Quem disse que cordel é só pra falar do sertão? Dá pra contar as histórias de Viena, a cidade dos músicos e da matemática, com muito humor e gingado nordestino. Confira meu cordel sobre essa cidade imperial!
Cheguei em Viena, minha gente, Cidade bonita, imperial, Com palácios que parecem conto de fada, E valsas que faz o coração pirar. Mozart e Beethoven, os cabra da peste, Por lá ficaram pra história eternizar, E até a matemática, minha nobre ciência, No ar de Viena resolveu voar. Na Catedral de Santo Estêvão, Meu olho brilhou que só vendo, Geometria sagrada, meu Deus do céu, Aquilo é pra deixar qualquer um tremendo. Altura, ângulo, simetria, Tudo no ponto, tudo calculado, Se tem uma coisa que eu aprendi, É que até na fé o número é sagrado! No Palácio de Schönbrunn, ô loco! Jardins que não acabam mais, Parece até o sertão quando chove, Verde pra todo lado, que beleza, rapaz! E a Ringstrasse, aquela avenida, Parece até que tá sempre de luto, Mas se você prestar bem atenção, Tem segredo escondido em cada recanto. E o relógio Ankeruhr, meu rei, Aquilo é um show de tecnologia, Engrenagens que rodam, números que dançam, E o tempo passa numa boa, sem pressa nem agonia. Viena é assim, uma cidade rara, Onde a matemática e a arte se abraçam, E se você não acredita no que eu tô falando, Vem cá que eu te mostro nas minhas passagens!
“E aí, curtiu meu cordel sobre Viena? Conta nos comentários o que mais te encantou nessa cidade ou se você também já se surpreendeu com a matemática escondida por lá!”
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